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sexta-feira, 18 de março de 2011

Descoberta arqueológica na Grécia





Esta descoberta completamente inesperada prova da existência de “Nephilim”.
Nephilim é a palavra usada para descrever o gigante que é falado nos tempos bíblicos por Enoch, e contra o gigante que lutou David (Golias).

Num. 13:33 – Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.

Gen. 6:04 - Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.

Só para mostrar que a Bíblia é verdadeira com suas lições de história que são aplicáveis tanto para o futuro como para hoje e que não é só um livro espiritual. Isto é incrível. Não que já não tenha sido demonstrado que as Escrituras são verdadeiras, são apenas mais evidências para os nossos tempos.

A VERDADEIRA ORAÇÃO


A palavra "ciência" significa conhecimento coordenado, organizado e sistematizado. Consideremos a ciência e a arte da verdadeira oração no que concerne aos princípios fundamentais da vida e às técnicas e processos pelos quais podem ser demonstrados em sua vida ou na vida de qualquer ser humano, desde que aplicados com fé. A arte é a sua técnica ou processo e a ciência por trás dela é a resposta definida da mente criadora ao seu quadro mental ou pensamento.

Pedi, e vos será dado; buscai, e achareis; batei, e se vos abrirá. S. MATEUS, 7:7.

Aqui está dito que você receberá aquilo que - pedir. - A porta será aberta quando você bater e encontrará aquilo que está procurando. Esse ensinamento implica a definição das leis mentais e espirituais. Há sempre uma resposta direta da Inteligência Infinita do seu subconsciente ao seu pensamento consciente. Se você pede pão, não irá receber uma pedra. Você deve pedir acreditando, pois só assim receberá. A sua mente se transporta do pensamento para a coisa.

A sua oração, que é seu ato mental, deve ser aceita como uma imagem em sua mente antes que o poder da sua vontade subconsciente trabalhe sobre ela e a faça produtiva. Você deve alcançar um ponto de aceitação em sua mente, um estado indiscutível e irrestrito de conformidade.

Essa contemplação deve ser acompanhada de um sentimento de alegria e descanso na previsão da realização inevitável do seu desejo. A base sólida para a arte e a ciência da verdadeira oração é seu conhecimento e confiança integral em que o movimento da sua mente consciente obterá uma resposta definida do seu subconsciente, que é o possuidor de sabedoria ilimitada e poder infinito.

A TÉCNICA DA VISUALIZAÇÃO

O caminho mais fácil e óbvio para formular uma idéia é visualizá-la, vê-la nos olhos da mente tão real como se estivesse mesmo acontecendo. Você pode ver com o olho nu apenas o que já existe no mundo exterior; da mesma forma, o que você pode visualizar nos olhos da mente é o que já existe nos reinos invisíveis da sua mente. Qualquer imagem que você tenha em sua mente é a substância de coisas esperadas e a evidência de coisas não vistas. O que você forma em sua imaginação é tão real quanto qualquer parte do seu corpo. A idéia e o pensamento são reais e um dia aparecerão em seu mundo objetivo, se você tiver fé em sua imagem mental.

Esse processo de pensar forma impressões em sua mente; essas impressões, por seu turno, tornam-se manifestas como fatos e experiências em sua vida. O construtor visualiza o tipo de construção que deseja; ele a vê como quer que seja ao ficar pronta. As suas imagens e processos de pensamento tornam-se um molde plástico do qual emergirá a construção - feia ou bela, um arranha-céu ou um edifício acaçapado. Sua imagem mental é projetada quando desenhada no papel. Posteriormente, o empreiteiro e seus operários reúnem os materiais essenciais e o prédio se ergue até o fim, em conformidade perfeita com os padrões mentais do arquiteto.

(O Poder Cósmico da Mente - Joseph Murphy)

sexta-feira, 4 de março de 2011

É correto pular carnaval?


A Palavra de Deus diz que há “tempo para rir . . . e tempo para saltitar”. (Eclesiastes 3:4) Como a palavra hebraica para “rir” também pode ser traduzida por “festejar”, fica claro que, no que diz respeito ao nosso Criador, não há nada de errado em divertir-se de forma sadia. (Veja 1 Samuel 18:6, 7.) Aliás, a Palavra de Deus manda que nos alegremos. (Eclesiastes 3:22; 9:7) De modo que a Bíblia fala com aprovação do divertimento correto.

Entretanto, nem todo tipo de divertimento é aprovado na Bíblia. O apóstolo Paulo declara que as festanças, ou festejos ruidosos e turbulentos, são uma das “obras da carne” e que os que as praticam “não herdarão o reino de Deus”. (Gálatas 5:19-21) Paulo admoestou os cristãos a ‘andar decentemente, não em festanças’. (Romanos 13:13) A questão é: em que categoria cai o carnaval? É um divertimento inocente ou uma festança licenciosa? Para responder a essas perguntas, vou explicar melhor o que a Bíblia quer dizer com “festança”.

A palavra “festança”, ou kó·mos, em grego, ocorre três vezes nas Escrituras Gregas Cristãs, sempre com sentido desfavorável. (Romanos 13:13; Gálatas 5:21; 1 Pedro 4:3) E isso não surpreende, porque kó·mos relaciona-se com festas de má fama, bem conhecidas dos primeiros cristãos de fala grega. Que festas?

Um grupo de pessoas transportando os falos sagrados [símbolo do órgão sexual masculino] e cantando ditirambos [canções] a Dionísio . . . constituía, na terminologia grega, um komos, ou festividade.” Dionísio, o deus do vinho na mitologia grega, foi mais tarde adotado pelos romanos, que lhe deram o nome de Baco. A relação com kó·mos, porém, sobreviveu à mudança do nome. O Dr. James Macknight, erudito bíblico, escreveu: ‘A palavra kó·mois [uma forma plural de ko·mos] vem de Comus, o deus das festanças. Essas festanças homenageavam Baco, que por isso era chamado Comastes.’ As celebrações em homenagem a Dionísio e a Baco eram a própria encarnação da festança. Como eram essas festas?

Durante as festividades gregas em honra a Dionísio, segundo Durant, multidões de foliões “bebiam desenfreadamente, e . . . consideravam desprovidos de juízo aqueles que não o perdiam [i.e., o juízo]. Marchavam em tumultuosa procissão, . . . e enquanto bebiam e dançavam, entregavam-se a um frenesi no qual todos os preconceitos eram abandonados”. Algo bem parecido ocorria nas festividades romanas em honra a Baco (chamadas de bacanálias), em que as principais diversões eram bebedeiras, canções e música lascivas, e eram o cenário de “ações muito depravadas”. Multidões em frenesi, bebedeiras, danças e música libidinosas e sexo imoral eram os ingredientes das festanças greco-romanas.

O carnaval da atualidade contém os ingredientes da festança? Veja algumas citações de jornais sobre as festas de carnaval: “Multidões extremamente tumultuosas”. “Quatro dias de farra, bebedeira e festas noite adentro”. “Ressaca do carnaval pode durar vários dias para alguns foliões”. “Os sons quase ensurdecedores em lugares apertados fazem os shows das bandas de heavy metal . . . soarem baixo em comparação.” “Carnaval virou sinônimo de nudez total.” As danças de carnaval retratavam “cenas de masturbação . . . e várias formas de relações sexuais”.

As semelhanças entre o carnaval de hoje e aquelas festas da antiguidade são tão impressionantes que um folião de uma bacanália se sentiria em casa se acordasse hoje no meio de uma festa de carnaval. E isso não nos deve surpreender, porque, segundo o diretor de programação de uma emissora de TV do Brasil, “a origem do carnaval vem das festas de Dionísio e de Baco”; “a natureza do carnaval é essa mesma”. A The New Encyclopaedia Britannica diz que o carnaval pode ser relacionado com as saturnálias, festas pagãs da Roma antiga. Embora de uma época diferente, o carnaval faz parte da mesma família que seus antecessores: a festança.

Bem, poderia perguntar a si próprio: Pode imaginar Jesus Cristo ou seus apóstolos participando nas festas que deram origem ao carnaval, tomando parte nas bebedeiras, na imoralidade e nas danças desenfreadas de tais festas antigas? Se não, como pode uma pessoa ser verdadeiro seguidor de Cristo e participar nas modernas festas carnavalescas? Considere a admoestação da Bíblia:

“Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos. Pois, que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que quinhão tem o fiel com o incrédulo? E que acordo tem o templo de Deus com os ídolos? . . . ‘Portanto, saí do meio deles e separai-vos’, diz o SENHOR, ‘e cessai de tocar em coisa impura’; ‘e eu vos acolherei’.” — 2 Cor. 6:14-17.

Como esse conhecimento deve afetar os cristãos hoje? Do mesmo modo que afetou os primeiros cristãos que viviam nas províncias sob influência grega, na Ásia Menor. Antes de se tornarem cristãos, eles se entregavam a ‘ações de conduta desenfreada, concupiscências, excessos com vinho, festanças [kó·mois], competições no beber e idolatrias ilegais’. (1 Pedro 1:1; 4:3, 4) Mas, depois de aprenderem que Deus vê as festanças como “obras pertencentes à escuridão”, pararam de participar em festas semelhantes ao carnaval. — Romanos 13:12-14.

Por certo, a obediência a estas admoestação bíblica exigiria que a pessoa se refreasse de ter qualquer coisa que ver com o carnaval, que se originou de festas pagãs que Deus considera impuras.